Em primeiro lugar, se você ainda não foi ao Museu da Imigração (MI) no bairro da Mooca em São Paulo, não sabe o que está perdendo!
Não raro, comento por aqui, nesse nosso site de gastronomia e estilo de vida, sobre a importância de se modernizar sem perder a história.
Um país precisa ter memória!
O passado não é descartável! Antes de mais nada, ele ajuda a construir um futuro melhor.
Pois em 1887, foi inaugurada a Hospedaria de Immigrantes do Estado de São Paulo, no mesmo local onde hoje funciona assim também o Museu da Imigração (MI).
Hospedaria que funcionou até 1978, quando o espaço recebeu então, pela última vez, um grupo de imigrantes coreanos.
O local transformou-se no primeiro e principal abrigo dos imigrantes recém-chegados ao Brasil durante todos esses anos.
Foram cerca de 2,5 milhões de pessoas que chegaram de mais de 70 países, buscando uma vida melhor.
Vieram, principalmente, trabalhar nas lavouras de café e na indústria paulista.
Trouxeram na bagagem: esperanças, expectativas e angústias.
Bem como sobrenomes, sotaques, costumes, culinária e vestimentas; que contribuíram para a formação cultural paulista e brasileira de forma definitiva.
Hoje o Museu da Imigração (MI) vai muito além de um retrato do passado.
Os fluxos migratórios continuam existindo pelos mais variados motivos: fome, guerras, intolerâncias raciais, religiosas, perseguições políticas, etc, etc.
Portanto é, antes de mais nada, contemporâneo! Um lugar de reflexão, respeito às diferenças e fomento ao diálogo.
Museu da Imigração (MI) – Passado
A Hospedaria de Immigrantes do Estado de São Paulo, também conhecida como Hospedaria de Imigrantes do Brás, foi construída entre os anos 1886 e 1887 para cumprir as seguintes funções: receber, acolher e encaminhar trabalhadores imigrantes a postos de trabalho no Estado de São Paulo.
O amplo complexo contava com edifícios e estruturas que tinham funções específicas.
À princípio os imigrantes, em sua maioria, chegavam à Hospedaria pela Estação Ferroviária.
Duas importantes linhas férreas partiam de Santos e Rio de Janeiro, ou seja, de lugares portuários, em direção ao interior do Estado de São Paulo.
Para dar conta desse fluxo, foi construída uma estação de trem no complexo, que servia exclusivamente para o recebimento e encaminhamento das pessoas que chegavam ao Brasil.
Ao desembarcarem na estação, os estrangeiros e também brasileiros (porque alguns vinham de outros Estados para trabalharem em São Paulo) eram encaminhados ao serviço de recebimento de bagagens.
Nas malas, baús e sacolas chegavam embalados: roupas, objetos, fotos, diários; enfim, memórias de uma outra vida que ficou para trás.
Mas também acreditava-se que com elas vinham bactérias e vírus transmissores de doenças.
Assim, o Armazém de Bagagem era o setor responsável pela recepção, desinfecção e redistribuição de todo o material.
Na Sala de Matrícula os imigrantes e migrantes, recém-chegados, faziam seu registro na Hospedaria.
Procedimento burocrático que consistia em: entrevistas, verificação de informações em documentos pessoais e nas listas de bordo dos respectivos navios, registro de dados no livro de matrícula e entrega dos cartões de permanência.
Funcionários da Hospedaria, como escriturários e tradutores, acompanhavam o procedimento.
Para a espera da realização desse processo, longos bancos de madeira eram dispostos pelo ambiente.
Hospedagem
Por fim, os imigrantes e migrantes eram encaminhados para os Dormitórios.
No primeiro andar haviam quatro amplos dormitórios com capacidade para abrigar 150 pessoas em cada, além de outros dois que ficavam no térreo.
Durante os anos, o mobiliário foi mudando: esteiras, camas e beliches que serviram de leito.
Para evitar epidemias, a preocupação com a higiene era constante, com trocas de roupas de cama que eram lavadas e limpeza do chão.
objetos então utilizados pelos imigrantes na Hospedaria em exposição
Durante o dia, os dormitórios ficavam fechados. Apenas era permitida a permanência de idosos ou pessoas que necessitassem de repouso.
Lembrando que o abrigo era provisório…
O objetivo principal, em suma, era encaminhar, o mais breve possível, as pessoas para seus novos postos de trabalho e moradia por todo Estado de São Paulo.
Assim, o complexo contava com a Agência Oficial de Colonização e Trabalho.
Além dos alojamentos, foram criados: Central de Serviço Médico com Farmácia e Laboratório de Análises, serviços de Correio e Telégrafo, Posto Policial, Lavanderia, Cozinha, Refeitório e um setor de Assitência Odontológica.
Muitos dos móveis e objetos utilizados durante todos esses anos hoje estão em exposição no Museu da Imigração (MI).
Museu da Imigração (MI) – Presente
O complexo restaurado conta com diversificada programação cultural com cursos, música, dança, cinema, teatro, entre outras atividades.
Sempre com vistas a valorizar a cultura dos diversos povos que por aqui aportaram.
Há Visitas Monitoradas (agendadas previamente no Núcleo Educativo do Museu),
Encontros de Formação para ajudar educadores em sala de aula,
Festas Típicas de países,
Oficinas de Artesanato.
Bem como, a tradicional Festa do Imigrante, que reúne gastronomia, arte, música e dança de nacionalidades que compõe a diversidade cultural de São Paulo.
Risoto do Imigrante que será servido na feira Comida de Herança.
E, ainda, a feira Comida de Herança, da qual falaremos mais abaixo.
Da mesma forma, o Projeto Raízes da Cidade, coordenado pela Migraflix – ONG, sem fins lucrativos, criada em 2015 ajuda a integrar refugiados e imigrantes social e economicamente.
O Museu da Imigração conta igualmente com exposições de Longa Duração como Migrar: experiências, memórias e identidades , Exposições Temporárias, Itinerantes e Exposições Virtuais que podem ser visitadas pela internet.
Migrar: experiências, memórias e identidades
A exposição de Longa Duração tem como objetivo apresentar aos visitantes os trabalhos de preservação e pesquisa realizados pelo Museu da Imigração (MI) a respeito de seu tema central.
Aborda o processo migratório e seu caráter permanente na história da humanidade.
Em especial, a grande imigração ocorrida nos séculos 19 e 20 com suas políticas próprias.
A ideia é mostrar, durante a visita, o cotidiano da então Hospedaria de Imigrantes do Brás.
Bem como, todas as contribuições dos povos de diversas nacionalidades na nossa formação cultural.
Há uma coleção de mobiliário, objetos, diários, documentos, fotos, cartas que ajudam a contextualizar as épocas.
Antecipadamente aviso, é curioso observar nesse painel para onde seguiam os imigrantes em cada época.
Em painéis eletrônicos, que retratam o mapa do Estado de São Paulo, percebemos para onde seguiam as levas de imigrantes em cada momento da história.
Num amplo painel esculpido em madeira, sobrenomes que deram origem a tantos descendentes que hoje vivem no Brasil.
O desafio é encontrar o seu!
Gavetas iluminadas igualmente guardam histórias, cartas e documentos de diversos estrangeiros.
Um painel dedicado à religiosidade, sinaliza a variedade de credos que por aqui chegaram e convivem de forma pacífica.
A exposição é, portanto, não só um retrato do passado como uma reflexão para boa convivência no presente e futuro.
Estrutura
Além do espaço de exposições, o Museu da Imigração (MI) conta também com:
Jardim – são 2.900 m2 com diversas espécies de árvores e plantas.
Bancos rústicos espalhados convidam para uma leitura ou parada contemplativa e áreas verdes sugerem piqueniques, prática de atividades e encontros.
Loja do Museu – oferece souvenirs ligados ao tema imigração – canecas, cadernos, livros, camisetas, bolsas, mala de viagem, cartões-postais, guarda-chuvas, entre outros.
Cantina – inaugurada em junho de 2017 o Café do MI tem ambiente vintage.
Nas mesinhas do deck é possível apreciar o jardim.
No cardápio opções de brunch, cafés especiais, focaccia assada em forno à lenha, tortas e cookies.
Auditório – espaço com 96 lugares para palestras, workshops, seminários e apresentações em geral.
Retratos de Época – local em que os visitantes podem tirar fotos em cenários típicos, utilizando figurinos à moda antiga.
O estúdio fica na estação ferroviária do Museu da Imigração (MI).
Valores e serviços devem ser consultados diretamente no local ou pelo www.retratosdeepoca.com.br
Espaços de eventos – áreas disponíveis para locação.
Passeios de Maria-Fumaça
Sim, ainda é possível ouvir o apito de uma legítima locomotiva de 1922, totalmente restaurada.
Percorrendo, igualmente, os mesmos trilhos, a Maria-Fumaça desembarca passageiros na estação tal e qual em tempos antigos.
As viagens são promovidas pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF).
O trajeto de 3km entre as estações Mooca e Brás, dura cerca de 25 minutos.
Monitores aproveitam o passeio para contar um pouco sobre o contexto histórico daquela viagem.
Para realizar o passeio, o público pode escolher entre um vagão de 1950 (R$20) ou 1928 (R$25).
Os carros foram recuperados na Oficina de Restauração da ABPF – que realiza um trabalho de restauração respeitando as características originais como: tipo de madeira, cor, dimensões e montagem.
Os equipamentos restaurados ficam expostos no Pátio de São Paulo, local próximo ao viaduto Alcântara Machado e podem ser visualizados durante o trajeto.
Então, sabe aquele painel de gavetas da foto que publiquei mais acima? Olha que beleza dentro! (foto Ale Guerra)
Atenção!!!
Público em Geral
Apenas no primeiro final de semana de cada mês, o trem sai, entre 11h e 16h (viagens de hora em hora), da estação ferroviária do Museu da Imigração (MI).
Nos demais sábados, domingos e feriado os embarques são realizados então na plataforma da sede da ABPF, que fica bem próxima ao museu, na Rua Visconde de Parnaíba, 1253 – Fone: (11) 2695-1151 e site
As compras de passagens podem ser feitas no local ou antecipadamente.
Grupos
De terça a sexta feira grupos interessados podem fazer o passeio de Maria-Fumaça (mínimo 40 pessoas) vinculado com a visita ao Museu da Imigração.
Para esses grupos é preciso agendamento prévio pelo [email protected] ou pelo fone (11) 2692-1866
Leia mais no link.
Enfim, visitar o Museu da Imigração (MI) é um ótimo passeio para ir sozinho, com amigos ou a família.
Acervo Digital do Museu da Imigração
É possível visitar, da mesma forma, virtualmente, o museu.
Acessando uma série de informações no Acervo Digital.
Há, inclusive, um ebook que explica: Como encontrar os registros daqueles que passaram pela Hospedaria de Imigrantes do Brás.
Entre os itens disponíveis para pesquisa:
Iconografias
Banco de imagens da Hospedaria de Imigrantes, cartões postais, fotografias de viagens e retratos dos imigrantes.
Requerimentos SACOP
Documentos que solicitam restituição das despesas de transporte dos imigrantes até a chegada ao Brasil.
Registros de matrícula
Dados do livro de registro das pessoas que passaram pela Hospedaria de Imigrantes.
Cartografias
Mapas e plantas referentes a núcleos coloniais, plantas da antiga Hospedaria de Imigrantes e do Museu da Imigração.
Jornais
Publicações de colônias de imigrantes no Brasil, com edições entre os anos de 1886 e 1987.
Cartas de chamada
Documentos que declaravam uma garantia de auxílio ao imigrante que pretendesse se juntar à sua família já instalada no Brasil.
Listas de bordo
Relação dos imigrantes embarcados entre 1888 1965, principalmente em portos europeus, com desembarque previsto no porto de Santos.
Simultaneamente ao passeio, o desafio é encontrar seu sobrenome na parede de madeira esculpida.
Histórico do Museu da Imigração
Para acrescentar ainda mais curiosidades à matéria segue uma cronologia histórica.
1886 – Início da construção da Hospedaria de Immigrantes do Estado de São Paulo
1887 – Ainda inacabada a Hospedaria recebe então os primeiros imigrantes
1892 – A Hospedaria é vinculada à recém-criada Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas
1905 – Instituído o Departamento de Terras, Colonização e Imigração (DTCI), que passa a administrar a Hospedaria
1924 – A Secretaria de Segurança Pública utiliza algumas dependências da Hospedaria como presídio político durante a Revolução de 1924.
1932 – A Hospedaria é ocupada pela Força Pública e utilizada nesse sentido como prisão para os getulistas (partidários do presidente Getúlio Vargas) durante o Movimento Constitucionalista
1936 – O prédio passa por reformas, alterando algumas das suas características originais
1939 – O Departamento de Terras, Colonização e Imigração (DTCI) é transformado em Serviço de Imigração e Colonização (SIC)
1952 – Início de novas obras no edifício da Hospedaria
1967/68 – Com a criação da Secretaria de Estado da Promoção Social, a Hospedaria recebe o nome de Departamento de Migrantes (DM) ligado àquele órgão
1978 – Encerramento das atividades da Hospedaria de Imigrantes
Num painel emoldurado, malas juntamente com baús e documentos de imigrantes.
1982 – O conjunto arquitetônico é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT)
1986 – Criação do Centro Histórico do Imigrante, vinculado à Secretaria de Estado da Promoção Social
1993 – Criação do Museu da Imigração que, subordinado à Secretaria de Estado da Cultura passa a administrar o acervo do Centro Histórico do Imigrante
1996 – Realização da 1a Festa do Imigrante
1998 – Criação do Memorial do Imigrante
2010 – início do restauro do prédio da antiga Hospedaria de Imigrantes. O Memorial do Imigrante passa a ser denominado Museu da Imigração.
2014 – Inauguração do novo Museu da Imigração do Estado de São Paulo.
foto Ale Guerra
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
O serviço abaixo, incluindo horários e valores, é referente a Março/2019 – portanto, consulte o site do Museu da Imigração (MI) antes de sair de casa.
O mesmo vale para o Passeio de Maria-Fumaça consulte o site da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF)
Museu da Imigração (MI)
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 – Mooca
Funcionamento 3a a sábado – 9h às 17h e domingos 10 às 17h
Ingressos para visitar as exposições R$10 (inteira) R$5 (meia)
fone: (011) 2692-1866
Todo o primeiro final de semana do mês (11h às 16h com intervalo de saídas de 1 hora) passeio de Maria-Fumaça saindo da estação do Museu (R$20 a R$25 por pessoa)
Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF)
Rua Visconde de Parnaíba, 1253
Fone: (11) 2695-1151
Passeio Maria-Fumaça – veja mais no www.abpfsp.com.br
Sábados, domingos e feriados
Agradecimentos: acervo de fotos do Museu da Imigração
Comida de Herança
Entre os dias 16 e 17 de março de 2019 (sábado e domingo das 10h às 19h30) acontece a segunda edição da feira Comida de Herança.
“A ideia é trazer uma gastronomia que conta história.
Além do tom afetivo, queremos, também, proporcionar o sensorial, a experiência.
Um pouco de surpresa e emoção por meio da contação de histórias e degustação dos produtos”,
diz Fawsia Borralho produtora do evento.
Definitivamente você precisa guardar espaço para as doçuras da Bolo na Agulha.
O Comida de Herança, que acontece nos Jardins do Museu da Imigração (MI), tem valor de entrada R$5, que dessa forma dá direito também à visita ao museu.
Entre os expositores, produtores artesanais de queijos, biscoitos, cafés, pães, cachaça, bebidas e comidas típicas.
O Quituti do Perucci, por exemplo, seleciona azeitonas premium pelo mundo afora e tempera com um toque especial: muito azeite e mix de ervas com sabores ítalo-brasileiros.
Por outro lado, o laticínio Capril do Bosque produz queijos de cabra na Serra da Mantiqueira com algumas receitas inspiradas na Europa.
Bem como conhecer a cozinha mateira do chef Idolo Giusti Neto.
Pratos Quentes
A feira Comida de Herança oferecerá igualmente, pratos quentes, feitos na hora.
Entre as pedidas, a famosa comida de imigrante do chef Fellipe Zanuto.
Seu restaurante na Mooca, que leva o nome de Hospedaria, homenageia suas avós italianas.
Lembrando que os imigrantes na época não conseguiam reproduzir suas receitas exatamente como em seus países.
Os italianos, por exemplo, precisavam fazer risoto com arroz agulhinha, ao invés de arbóreo, e queijo meia-cura no lugar do parmesão.
E é assim, que o chef Zanuto oferecerá seu Risoto de Imigrante, além das massas artesanais.
Da mesma forma, o chef Idolo Giusti Neto com descendência italiana, portuguesa e espanhola apresenta sua cozinha mateira.
Entre as sugestões de pratos, por exemplo, Arepas (comida Venezuelana).
Enfim, complementando a feira gastronômica Comida de Herança:
Apresentação do grupo Canja Música Árabe (sábado, dia 16, 13h)
Meditação com foco na experiência do paladar e história da comida (sábado e domingo)
Palestra e degustação sobre Pancs (plantas não convencionais), com a equipe do Mato no Prato (domingo, dia 17, a partir das 15hs)
Assim também, acontece bate-papo com o chef Zanuto e a jornalista Mariana Weber – autora do blog O Caderno de Receitas e do livro Cozinha de Vó, que será autografado nos dois dias da feira.
De acordo com a foto do Instagram da Deliciss dá pra ver que esses embutidos merecem prova.
Lista de Expositores
Ale Marche (oleaginosas), Ana Box 54 (baião de 2 e polenta), Ane Lelis (granola),
Apothek Gin (bebidas), Arepas Piccata SP (comida Venezuelana), Bahrs (tapioca),
Beeliving Mel (mel), Bolo na Agulha (bolos), Bottega di Nino (porchetta),
Borriello (azeite), Cachaça Colombina (cachaça), Café Cremoso Supreme (café),
Café Santa Mônica (café), Canolleria Brasil (canolli), Capril do Bosque (queijos),
Christophe e Zaide (queijos), Comida Árabe (árabe), Da Villar (food truck),
Das Tress, Delicias do Zinha (geléias), Deliciss (defumados artesanais),
Desenrolha (vinho), Di Nonno (porchetta), É dos Anjos (doces e salgados russos),
Farfalla (gelato), Fazenda Atalaia (queijos), Hospedaria (cozinha do imigrante),
Idolo (comida mateira), Isabel Moreli (touca de cozinha), Kiro (bebidas),
Kombucha (bebidas), La Crepe Cuisine (crepe), Los Compadres (cerveja artesanal),
Mapuche (cerveja), Mistho (acessórios), Monte Bello (salumeria),
O Chá Lá (chás e bebidas), Oficina Tempo (madeira artesanal), Pain Vert (pães),
Pancs (plantas alimentícias não convencionais), Pão de Queijo da Mineira (pão de queijo),
Piatto Antepasto (antepasto), Quituti do Perucci (azeitonas), Sr. Acepipes (temperos artesanais),
Sweet Mac (macarons), Tâmara – granolas e afins tudo a base de tâmara (tâmara), Vida no Forno (pães).
Impossível, da mesma forma é olhar um pão desses da Vida no Forno e não querer morder.
Serviço – Comida de Herança
Enfim, anote na sua agenda: 16 e 17 de março de 2019 (sábado e domingo)
Hora: 10h às 19h30
Entrada: R$ 5
Local: Museu da Imigração
Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP
Tel.: (11) 2692-1866